Setor
de Futebol Amador da Capital
quebra a cabeça para garantir
torneios
Imprevistos,
desde jogador irregular até
desistência de clubes,
provocam reformulações
Desistência
de clubes com a competição
em andamento, fatores
extra-campo que contribuem
para a suspensão de um jogo,
denúncia de jogadores em
condição irregular de atuação,
falta de padronização dos
uniformes e incompatibilidade
de datas.
Essas
são algumas das
peculiaridades da várzea que
interferem no cronograma das
principais Ligas de Futebol
Amador de Minas Gerais.
Exemplos de campeonatos que
tiveram tabelas alteradas são
realidade em Belo Horizonte. O
Setor de Futebol Amador da
Capital (SFAC), por
exemplo, já conhece seus
campeões nos Módulos 1 e
2 da Divisão Especial de
uma temporada considerada
tranqüila pelo coordenador
Marco Artur de Mendonça.
Mas os pedidos de licença e
as desistências mais uma vez
ocasionaram remanejamentos nas
tabelas.
No
Módulo 1, em que a
Ferroviária, da Pedreira
Prado Lopes, ficou com o título
após superar seu rival
regional Santa Catarina, três
entre as 48 equipes que
iniciaram a competição, em
18 de março, não completaram
os sete jogos da primeira
fase.
O
Leblon só jogou na estréia,
em que venceu por 2 a 0 o
Benfica, do bairro Aparecida.
O Aliança, do Planalto, não
compareceu ao jogo contra o
Pitangui, do São Cristóvão.
Já
o Aldeia, vice-campeão do Módulo
2 de 2007, por motivos
financeiros, abandonou a
competição, em que fazia boa
campanha: após fazer dez
pontos em cinco rodadas, o
time do bairro Serra não pôde
enfrentar o Prointer, da
Barragem, e o Manchester, do
Rio Branco.
Módulo 2
No
Módulo 2, além do Marieta,
que sequer entrou em campo,
Real Pompéia, Mangueira, Novo
Aarão Reis, Jardim Europa,
Itamarati, Santa Amélia e
Wesperança foram derrotados
por WO.
O
Serronovoriente ficou com o título
e o acesso, assim como o
vice-campeão Grêmio Mineiro,
e os semifinalistas IX de Março
e Danubio.