"...mas
em mim existe, sempre,
um menino que fala; e
nessa hora quem manda
é o Jair Bala. É que
meu coração é
verde e
branco..."
Nesta
composição em
que exprime o seu amor
pelo clube, o
compositor mineiro
Fernando Brant
conseguiu resumir toda
a importância do
atacante Jair Bala
para a geração de americanos que
vibrou com o título
de campeão mineiro em 1971.
Naquela
campanha invicta, ele
só não fez
chover. Foi o
artilheiro do time e
do campeonato, com 14
gols, um deles de
bicicleta, na vitória
por 3 a 2 do último
jogo, contra o Uberlândia,
que garantiu a taça.
O
meia Jair ganhou o
apelido não por
causa de sua
velocidade, mas por
uma bala de revólver
que carrega no corpo
até hoje.
Depois
que encerrou a
carreira, Jair Bala
virou técnico.