Centroavante,
o mais perfeito parceiro de
Pelé. Técnica genial,
dribles curtos e secos, passes
precisos, frieza sobre-humana
dentro da área.
Era
tão bom que costumava usar
esparadrapo no pulso para não
ser confundido com o Rei pelos
torcedores menos atentos.
Titular
do Santos com apenas 16 anos,
teve uma carreira curta devido
a sucessivas contusões e sua
tendência para engordar.
Reserva
de Vavá na Copa de 1962,
jogou quinze vezes na seleção
brasileira, marcando seis
gols.
Foi
seis vezes campeão paulista
(1960/61/62/64/65 e 1967),
pentacampeão da Taça Brasil
(1961/62/63/64 e 1965),
bicampeão da Libertadores e
bicampeão mundial (1962 e
1963) com a camisa do Santos.
Jogou
também no Vitória (BA) em
1968 e Portuguesa de
Desportos, em 1969.
