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Torneio de futsal reúne equipes de Pará de Minas, Florestal, Juatuba e outras cidades vizinhas

Começou no último dia 22 e termina no dia 31 do próximo mês a 1ª Copa BR Super de Futsal de Pará de Minas. Ao todo, 12 equipes participam da disputa, sendo quatro de Pará de Minas e oito das cidades vizinhas Florestal, Igaratinga, Juatuba, Maravilhas, Papagaios, Pompéu, Itaúna e Conceição do Pará. Organizada pela Liga Paraminense de Esportes Especializados (LPEE), a competição serve de preparação para outros dois importantes torneios que serão realizados ainda neste ano na região, a 5ª Edição da Copa Ouro de Pará de Minas, que acontece em setembro, com 16 equipes divididas em quatro chaves e a Copa Rede Integração de Futsal, que começa no dia 2 de junho, com 34 cidades da região Centro-Oeste de Minas.

"A Copa BR de Futsal surgiu não apenas para preparar as equipes para outros torneios, mas, principalmente, servir de integração entre os jogadores das cidades da região Centro-Oeste, que têm uma carência muito grande de participar de jogos", explica o presidente da LPEE, Wladimir Antônio da Silva.

Segundo ele, como a Copa Ouro reúne apenas times de Pará de Minas e proíbe a participação de atletas de outras cidades, muitos desses jogadores se sentiam prejudicados em não poder jogar o torneio municipal.

"Com a participação dos clubes de fora vamos melhorar o nível dos jogadores e fortalecer o futebol da nossa região, que tem uma tradição muito grande no futsal", afirma Wladimir.

Favorito perde na estreia

Um dos favoritos da 1ª Copa BR Super de Futsal estreou com derrota na competição. Vice-campeão da Copa Rede Integração de Futsal do ano passado, o time do Pompéu perdeu de 6 a 4 para o Praça de Esportes, de Pará de Minas. A equipe volta a jogar no próximo dia 6 de maio contra o Maravilhas.

"Até lá vamos treinar bastante, principalmente os chutes a gol, que podem definir a partida", explica o auxiliar técnico Fabio Dutra de Campos, que justifica a derrota no primeiro jogo pela boa qualidade do adversário de Pará de Minas e pela ausência de seis jogadores, que ficaram gripados e não puderam comparecer ao local da partida.

"Além disso tivemos que retirar um jogador que cortou o queixo e teve que levar nove pontos. A falta de jogadores atrapalhou porque não pudemos mudar o time que estava em quadra", afirma o auxiliar.